quarta-feira, 13 de julho de 2011

Existem momentos na vida...

         ...em que precisamos fazer escolhas”. Essa frase todo mundo conhece!
         A todo instante fazemos escolhas, não importa a fase da sua vida. Até uma criança faz suas próprias escolhas! Aquele doce que ela preferiu, ou o brinquedo que mais se identificou... E você pode tá até se perguntando sobre quando elas querem vários tipos de balas ao mesmo tempo. Isso pode acontecer, mas uma hora escolherão uma só delas para saborear primeiro. 
       Às vezes fazemos isto sem sentir, mas quando chega aquela hora em que optar requer uma maior responsabilidade... Hum... Dói! E assim crescemos, e partimos para outro tipo de escolha, de acordo com a nossa fase, é claro. É quando começamos a sentir o peso das verdadeiras escolhas... Aquela que por vezes nos amedrontam tanto.
       E pesa mais ainda quando é uma situação em que põe em risco o tempo – esse que não volta jamais -, ou quando gostamos demais daquilo que temos que nos desfazer.
       O tempo, porque você pode tomar uma atitude na qual refletirá em toda a sua vida. No final, você pode até tentar mudar, mas voltar ao passado, não dá. E quanto ao gostar muito daquela outra opção, isso passa, e logo percebemos o valor da escolha a ser feita. 
       Eu, pelo menos, já tentei não optar por nada, e descobri que estava enganando a mim mesma, porque no final, não conseguia tirar proveito de nenhuma das duas coisas. Queria tudo, mas no fundo não tinha nada. Com isso acabei dando prioridade a uma delas, e então conclui que estava fazendo minha própria escolha sem me dar conta disto. 
       A verdade é que o ser humano tem medo de se deparar com o ato de selecionar. Deveríamos estar acostumados, afinal de contas, isso se faz em todo o momento da nossa vida, né? Mas ninguém gosta de escolher, pois sempre por trás de uma escolha tem a expressão “abrir mão”. Sempre que optamos por algo, renunciamos um outro algo, sem que a gente queira ou perceba. E renunciar não é tarefa fácil, pois dizemos Sim para um e Não para outro; pelo menos naquele instante. 
      Aí vem a insegurança e o sentimento de angústia por não saber se fizemos a coisa certa. Mas há momentos também em que esse tipo de atitude se faz necessário e tira todo o peso das nossas costas.  É tudo muito complicado e relativo até.
    Então, para se fazer escolhas é preciso responsabilidade para suportar as conseqüências vindas dela, seja para desfrutá-las ou para carregarmos uma cruz. Eu sei que ninguém é totalmente responsável, mas é necessário que as pessoas procurem, ao menos, o mínimo dessa palavra nas suas atitudes. E acredito que não tenha um segredo para isso. Escolhas são sempre escolhas; elas sempre existirão. 
       Trata-se, agora, não mais da cor do seu Power Ranger, do seu jogador favorito ou de qual roupa você sairá pra balada no fim de semana. Acorda!!! Ficar atento é sempre bom. 

Por: Amanda

2 comentários:

  1. Eu só vou falar uma coisa.
    "Se responsabilizem pelos seus atos e escolhas,não seja covarde".

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  2. "Queria tudo, mas no fundo não tinha nada."
    Isso acontece com todos.
    E assim... é difícil de mais para um ser, por mais que seja racional, fazer uma escolha 100% certa.
    Acredito que o mente pensante sempre vai tender ao lado errado do que ao certo. Porque quando ele faz escolhas, sempre tenta observar o melhor angulo para o seu bem do que fazer a coisa certa propriamente dita.

    Beijo :*

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